Nada de tatuagens ou roupas curtas: cia aérea tem dress code rígido nos EUA
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A companhia aérea americana de baixo custo Spirit Airlines começou a barrar passageiros de seus voos por terem tatuagens ou usarem roupas decotadas, curtas ou reveladoras, apontou uma reportagem da rede americana CNN.
No documento publicado no site da companhia, é descrito que um passageiro não poderá embarcar ou deverá deixar a aeronave se "estiver descalço ou inadequadamente vestido".
Roupas transparentes ou que deixem seios, nádegas ou áreas íntimas expostos foram banidas pela aérea em seus voos. Além disso, a companhia se reserva o direito de não decolar com viajantes "não adequadamente cobertos", de maneira geral, ou com peças "lascivas, obscenas ou ofensivas em natureza".
Tatuagens também consideradas "lascivas, obscenas e ofensivas" foram banidas ainda. O mesmo vale para cheiro considerado ofensivo, a não ser que seja produto de uma deficiência "qualificada", segundo a Spirit.
Escolhas de moda já foram motivo de expulsão em voo da Spirit. Em outubro, uma mulher identificada como Tara Kehidi pela CNN relatou que ela e uma amiga foram abordadas por uma comissária, que pediu que elas deixassem o voo, porque estavam usando tops cropped — a famosa miniblusa. Agora a proibição é oficial.
Em 2019, uma passageira foi proibida de voar pela American Airlines caso não cobrisse seu macacão tomara-que-caia. Latisha Rowe se disse humilhada pela situação, mas a companhia veio a público pedir desculpas pelo incidente.
A Spirit Airlines ainda não se posicionou em público a respeito da repercussão da proibição. A aérea, que cobre boa parte da América do Norte, Central e porções da América do Sul em suas rotas, não voa para o Brasil.
38 comentários
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Ricardo Santa Maria Marins
Essa empresa deve voar no Afeganistão. Vai se dar bem. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Só rindo! É coisa de empresa de quinto mundo. Como é mesmo? "TOTAL LIBERDADE de EXPRESSÃO" Me engana que eu gosto! EUA regredindo no tempo e no espaço! OPINIÃO!
Eduardo Cid Crespo
Desde que esclarecido antes da venda da passagem, é um direito da empresa.
Ricardo Santa Maria Marins
Ainda bem que não voa para o BRASIL. Ficaria sem passageiros. kkkkkkk OPINIÃO!