As oito atrações mais radicais do Busch Gardens
Por Natália Manczyk, de Tampa, Flórida
Por Natália Manczyk, de Tampa, Flórida
É bem provável que na sua viagem para aproveitar os parques de Orlando tenha um dia reservado a um bate e volta a Tampa. A cidade a 135 km virou destino desejado por ser endereço do Busch Gardens, parque com algumas das montanhas-russas mais radicais do mundo. Eu fui lá testar as atrações que mais aceleram os corações. Confira!
É a mais longa montanha-russa do parque, com 1,3 km. Conta com uma inversão e não é das montanhas-russas mais radicais, mas ainda assim é adorada por quem é do time da adrenalina. O motivo? O movimento que remete à caça do guepardo, enquanto passa por curvas, acelerações e subidas.
Não é montanha-russa, mas sim, uma torre de queda — ou mais conhecida pelo apelido "elevador". A diferença da Falcon's Fury para outras torres é que, ao atingir o topo, a 91 metros, os assentos viram para baixo a 90 graus, e a queda é a 97 km/h com todo mundo olhando para o chão.
Inaugurada em 2022, está na lista de Melhores Novas Montanhas-Russas em 2022, Top 5 Montanhas-Russas e Melhor Montanha-Russa Híbrida do mundo em 2023 — o que não é pouca coisa. É a montanha-russa híbrida (ou seja, de madeira e ferro) mais alta da América do Norte e mais rápida e íngreme do mundo, com queda de 91 graus de inclinação.
A montanha-russa de 1993 é um clássico do Busch Gardens. É formada por sete inversões, por um dos maiores loopings verticais (aquele looping tradicional) do mundo e por um momento para experimentar a gravidade zero, como se o corpo estivesse levitando.
Ela é uma montanha-russa invertida, ou seja, os pés vão soltos e o carrinho é pendurado nos trilhos. São sete inversões, entre eles, um looping completo a 18 metros de altura. A Montu é famosa por ser a primeira montanha-russa do mundo a ter a manobra Immelman, que começa como um looping e vira uma inversão do trilho.
Esse é o mais alto e o mais rápido balanço do mundo. São dois pêndulos e duas gôndolas que vão balançando até chegarem a 41 metros de altura e a 109 km/h. É tão alto que esse balanço gigante tem uma boa vista para o parque.
Ela é de 2005, mas até hoje faz acelerar os corações, literalmente. Com os pés soltos, os visitantes sobem 61 metros e param por segundos intermináveis à beira de uma queda de 90 graus, antes de despencarem em sensação de queda livre. Vem então uma inversão e um mergulho em um túnel subterrâneo, antes de uma freada em um lago que surpreende com jatos de água.
Reportagem: Natália Manczyk*, colaboração para Nossa
Edição: Eduardo Burckhardt
Design: Suellen Lima
* A repórter viajou a convite da United Parks & Resorts