Recém-lançado, o livro “Bom Churrasco” é uma homenagem às casas de carne de São Paulo. Ligue o som para ouvir o jornalista Josimar Melo, escritor da obra, falar sobre como a tradição do fogo chegou ao Brasil:
O rodízio é uma criação tipicamente brasileira”
Josimar Melo
Túnel do tempo do churrasco
A primeira unidade foi aberta pelo o jovem Belarmino Fernández Iglesias, da Galícia, na avenida Vieira de Carvalho em 1957. Hoje, o grupo tem nove casas em cinco países. A gestão segue para a terceira geração.
Rubaiyat
Foi em 1958 que a pequena churrascaria Rodeio foi fundada na rua Haddock Lobo. Roberto Macedo foi responsável por fazer a marca ficar conhecida por itens como a picanha fatiada aquecida em pequenos braseiros.
Rodeio
Dinho's
Fuad Zegaib, o Dinho, inaugurou, em 1960, a lanchonete Espeto de Ouro. A casa foi tomando cara de restaurante e teve uma churrasqueira instalada na fachada. Ao longo dos anos, lançou tendências como as carnes maturadas a seco.
Templo da Carne
Abriu em 1963, na Bela Vista, como o açougue que ficou conhecido por inaugurar cortes simbólicos como a fraldinha. Antes de lançar a churrascaria na Rua 13 de maio, Marcos preparava as carnes em frente ao açougue mesmo. Atualmente, a marca está sob o comando das filhas.
No livro “Bom Churrasco”, vendido nas unidades da Mania de Churrasco, Josimar mostra receitas e conta a história de mais oito estabelecimentos que deixaram suas marcas na história paulistana da carne.
Crédito da imagem, se necessário
1. Fogo de Chão 2. Barbacoa 3. Jardineira 4. NB Steak