Nova York para crianças: Astrid Fontenelle indica o lado lúdico da cidade
Nova York é a cidade para onde a apresentadora Astrid Fontenelle sempre quer voltar. "É um lugar que é bom pra mim, que é bom para o meu filho Gabriel", conta a apresentadora, que levou o menino de 7 anos pela primeira vez e se deu conta do inesperado.
Ainda que a metrópole não traga a tranqüilidade geralmente desejada pelos pais quando pensam em roteiros para os pequenos, a metrópole americana é capaz de promover uma imersão profunda para qualquer um. "Você pode ver muitas novidades, assistir muita televisão, comprar coisas legais. Culturalmente é uma cidade muito rica. Nova York é muito pop e isso me atrai muito", conta.
A presença do filho fez com que a apresentadora reconhecesse lugares e percebesse a cidade de uma forma mais leve e até lúdica. "Descobri uma Nova York para crianças que me interessou muito". Por lá, não faltam referências para a cultura black, uma busca que se tornou constante desde a chegada de Gabriel. "Lá consigo ver o negro americano raçudo, forte, que é muito bom para o meu filho. Sem contar que consigo ouvir o tipo de música que eu gosto, que é o R&B, em abundância".
Entre o lado cool do Brooklyn e o luxo de Manhattan, a programação cultural é pulsante. "A cidade tem museu maravilhosos, tanto para mim quanto para ele". A lista de favoritos está muito além do MoMA e cresce a cada vez que pisa por lá. "Lembro que fui com ele ao Museu de História Natural, que é riquíssimo e vimos a exposição do Jeff Koons". A exposição é itinerante, mas os clássicos da Broadway sempre poderão ser vistos na cidade. "Assistimos Aladdin, que entrou em cartaz há pouco tempo e eu recomendo muito".
As grandiosas lojas de brinquedos, como a FAO Schwarz, são outra experiência que só quem entra na cidade na companhia de uma criança vivencia. Localizada na Quinta Avenida, é considerada a maior do planeta: abriga um universo colorido que impressiona, seja lá qual for a sua idade. "É uma coisa incrível que eu não conhecia", recorda.
Independente das compras, super valorizadas por quem visita os Estados Unidos, Astrid acredita que a metrópole conseguiu transformar bastante a percepção do menino a respeito das novas culturas. "Eu trouxe alguns brinquedos, mas saber que Gabriel abriu seus horizontes para um monte de coisa legal é o mais importante. Hoje ele é um menino mais interessado em viajar", comemora.
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