Edimburgo, na Escócia, é destino que todo fã de Harry Potter deve conhecer
Em 1993, quando J.K. Rowling se mudou para Edimburgo, na Escócia, sua vida estava um caos. Sem dinheiro, com um bebê no colo e recém-separada de um marido violento, ela não tinha nem onde morar.
A exemplo de muitos outros escritores famosos, as vielas medievais, cafés e até em um cemitério da cidade inspiraram Rowling e a fizeram colocar em prática a produção dos livros da saga que a tornaria uma das pessoas mais ricas do mundo, segundo a revista "Forbes". Nascia Harry Potter.
Conheça os pontos históricos para seguir os caminhos do bruxo e relembrar passagens dos livros:
Primeiro e último livro
A cafeteria The Elephant House costuma acumular filas para quem quer se sentar. Foi um dos lugares que Rowling usou para escrever o primeiro livro do bruxinho. Oficialmente, ele não nasceu lá, mas na porta pode-se ver a placa como "lugar de nascimento de Harry Potter" - antes, Rowling escrevia na cafeteria Nicholson, que mudou o nome para Spoon.
No Elephant House, a escritora costumava se sentar em uma mesa com vista para o Castelo de Edimburgo e o cemitério de Greyfriars, uma de suas inspirações.
Já o último livro foi finalizado com muito glamour. Rica e famosa, Rowling escolheu a penthouse do icônico hotel Balmoral, com vista para toda a cidade antiga.
O hotel de 1902 é um dos mais cobiçados de Edimburgo. A suíte alugada pela escritora virou atração, muito desejada por noivas, que usam o espaço para se arrumar com as madrinhas e como destino de lua de mel.
Diagon Alley e lojas de magia
Topar com o Diagon Alley, na Old Town, é uma experiência que impressiona, justamente pela semelhança da realidade com a ficção. O Beco Diagonal foi inspirado na Victoria Street.
Casas medievais viraram cafés charmosos, livrarias e lojinhas dedicadas à bruxaria, muitas delas inspiradas em Harry Potter.
Deixe um tempo para entrar nas lojas, em especial na Museum Context. É possível encontrar varinhas mágicas, caixas de "feijões mágicos de todos os sabores", uniformes, penduricalhos e pelúcias fofas como de Edwiges, a coruja do bruxo. Fãs enlouquecem.
Nomes nos túmulos e escola de magia
Das lápides do cemitério Greyfriars Kirkyard, que data do século 16, Rowling tirou alguns nomes de personagens dos livros. Um passeio bem exótico é caminhar entre os túmulos para descobrir onde está cada nome.
Ao explorar o cemitério, você pode encontrar a lápide "daquele que não deve ser nomeado". Uma pessoa chamada Tom Riddle, nome de Lord Voldemort, está enterrada lá.
Também é possível topar com os nomes de Elizabeth Moodie (inspiração para Mad-Eye Moody) e William McGonagall, que deu a ideia de nome para a professora Minerva McGonagall.
Ali do lado do cemitério está a tradicional George Heriot's School, de 1628. O lugar é conhecido como inspiração para a escola de bruxaria Hogwarts.
Embora Rowling nunca tenha confirmado que se baseou nela, as semelhanças são enormes. Vão desde as torres da arquitetura medieval até o sistema de ensino.
O método de incentivo aos alunos da escola de Edimburgo funciona exatamente como o de Hogwarts. Todos os anos, turmas de cores diferentes acumulam pontos, como acontece com Grifinória, Corvinal, Lufa-Lufa e Sonserina.
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