Maldivas pagando pouco: viajante dá cinco dicas para realizar esse sonho
Desfrutar de praias maravilhosas e (quase) desertas das disputadas ilhas Maldivas é o sonho de muita gente. O problema é checar os preços e se deparar com uma realidade quase impossível.
Esse também era o caso da ex-gerente de marketing Monah Legat, que, durante seu mochilão de quase um ano, resolveu explorar o país e descobriu que as ilhas não eram feitas somente de bangalôs de luxo e frequentadas apenas pelos ricos e famosos.
Adepta da vida nômade e sem escritório, a paulista criadora do projeto soul_nomade afirma que pouca informação - e muitos estereótipos - afastam as pessoas dos sonhos de viagens e entrega como conseguiu explorar este paraíso em pleno Oceano Índico sem ir à falência.
1.Comece pelas passagens aéreas
Não existem voos diretos do Brasil para as Maldivas, mas há conexões em países da Ásia para chegar ao Aeroporto Internacional de Malé (capital do país). Caso o viajante opte por essa opção, as passagens costumam custar de R$ 4.500 a R$ 7.000.
Mas para deixar a viagem mais barata, Legat recomenda olhar opções de voos para a Europa e de lá pegar um voo para a Ilha de Hulhulé. Ao "quebrar" a viagem, é possível economizar às vezes até 30%.
Caso já esteja na Ásia, o ideal é pegar voos das companhias aéreas "low cost", que possuem um preço atrativo. As principais empresas que fazem a viagem a bons preços bons são Air Asia, Silk Air, Scoot e Jet Airways.
2.Fique nas ilhas menos badaladas
Os bangalôs e resorts mais famosos e com diárias caras estão em ilhas afastadas e mais elitizadas. Por isso, fica mais em conta se hospedar nas praias onde vivem os moradores, como as das ilhas Maafushi, Fulidhoo e Gulhi. Nelas, é possível conseguir diárias mais baratas e ainda desfrutar a cultura do país.
3.Invista em guests houses
Parecidos com pousadas, são acomodações em casas de locais. "Muitas pessoas não sabem que existe essa opção nas Maldivas e acha que a ilha só possui resorts, o que não é verdade", diz Legat.
Os valores também são bem atrativos. Geralmente as diárias saem entre 30 e 60 dólares (cerca de R$ 125 a R$ 250), com quartos que possuem ar-condicionado, café da manhã e wifi. Há também a opção de optar pelo Airbnb, que funciona no país e oferece quartos ou a casa inteira para a estadia.
4.Day use em resorts
Não pense que só porque você está fazendo uma economia imensa na viagem, precisa se privar dos resorts de luxo.
Embora não seja muito divulgado, é possível optar por um dia inteiro no local por um preço acessível, com bebida alcoólica e piscina inclusas a partir de 60 dólares (cerca de R$ 250).
5.Mas como chegar nessas ilhas?
Como informado acima, é necessário ir até Malé e de lá pegar transportes para ir até as ilhas. Existem diversas maneiras para chegar às praias.
Ferryboat: uma espécie de barco grande que funciona como transporte público no país. Vale lembrar que eles não chegam aos resorts de luxo. Alguns fazem paradas em várias ilhas - cuidado para não descer no local errado. Eles custam de 1 até 25 dólares (cerca de R$ 4,19 a R$ 104).
Speedboat: também é um barco e é bem rápido. Alguns trabalham direto para os hotéis da região, mas você ainda pode encontrar alguns que funcionam como públicos. É possível pegar um deles em Malé e partir para uma ilha local que vai se hospedar. O trajeto mais comum é Malé - Maafushi.
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