Gol se nega a regularizar escalas até dia 20, afirma MP
São Paulo - Em audiência realizada hoje pelo Ministério Público do Trabalho, a Gol Linhas Aéreas se recusou a regularizar, até o dia 20 deste mês, as escalas de trabalho dos seus funcionários. Estavam presentes na audiência o Sindicato Nacional dos Aeronautas, o Sindicato Nacional dos Aeroviários e a companhia aérea.
Um trecho da ata da audiência diz que "O Ministério Público do Trabalho propôs à Gol que até a próxima audiência [...] fosse assumido o compromisso de manter rigorosamente as escalas dentro do patamar legal e da convenção coletiva. A empresa disse não ser possível assumir tal compromisso nesse momento, sob pena de multa".
Os sindicatos também alegaram que há disparidade entre os salários dos funcionários da companhia. A contratação de empresas terceirizadas que não respeitam a regulamentação do setor foi outro problema apontado. A Gol disse que tomara conhecimento dessas reivindicação recentemente, e que iria tratar desses assuntos em reunião com o sindicato, agendada para quarta-feira.
Quanto às situações precárias de trabalho descritas pelos sindicatos, a ata informa que a Gol "diz ignorar as situações descritas pelos sindicatos, tais como pilotos com privação de sono, viajando madrugadas seguidas, chegando mesmo a dormir no curso do trabalho".
Está marcada para a próxima sexta-feira assembleia dos trabalhadores da empresa, em que será discutida a possibilidade de greve, "tendo em vista que a empresa não se compromete oficialmente, sob pena de multa, ao cumprimento da convenção coletiva e da regulamentação da categoria", segundo a ata. A assessoria da Gol foi contactada para comentar a audiência, mas não havia respondido até às 18h30 de hoje.
Um trecho da ata da audiência diz que "O Ministério Público do Trabalho propôs à Gol que até a próxima audiência [...] fosse assumido o compromisso de manter rigorosamente as escalas dentro do patamar legal e da convenção coletiva. A empresa disse não ser possível assumir tal compromisso nesse momento, sob pena de multa".
Os sindicatos também alegaram que há disparidade entre os salários dos funcionários da companhia. A contratação de empresas terceirizadas que não respeitam a regulamentação do setor foi outro problema apontado. A Gol disse que tomara conhecimento dessas reivindicação recentemente, e que iria tratar desses assuntos em reunião com o sindicato, agendada para quarta-feira.
Quanto às situações precárias de trabalho descritas pelos sindicatos, a ata informa que a Gol "diz ignorar as situações descritas pelos sindicatos, tais como pilotos com privação de sono, viajando madrugadas seguidas, chegando mesmo a dormir no curso do trabalho".
Está marcada para a próxima sexta-feira assembleia dos trabalhadores da empresa, em que será discutida a possibilidade de greve, "tendo em vista que a empresa não se compromete oficialmente, sob pena de multa, ao cumprimento da convenção coletiva e da regulamentação da categoria", segundo a ata. A assessoria da Gol foi contactada para comentar a audiência, mas não havia respondido até às 18h30 de hoje.
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