Presidente da Gol não vê risco de greve na empresa
São Paulo - O presidente da Gol Linhas Aéreas, Constantino de Oliveira Junior, descartou que os atrasos e cancelamentos nos voos da companhia nos últimos dias tragam impacto à demonstração financeira deste trimestre. "Esta foi uma situação pontual, provocada pela implementação de um novo sistema para escala dos tripulantes. Não vai ser repetida no futuro e não é relevante para mudar as projeções em termos de custos e de receita", afirmou hoje, durante teleconferência voltada a analistas estrangeiros.
Sobre as notícias de que os funcionários da Gol planejam uma paralisação na próxima sexta-feira, Constantino diz não ver risco potencial de greve. Ele comentou que ontem o Ministério Público intermediou conversas entre a companhia e o Sindicato Nacional dos Aeroviários (SNA). Mas o executivo se queixou que os sindicalistas não têm uma clara proposta para apresentar. "Estamos abertos ao diálogo, mas não podemos ter uma conversa sem uma proposição sobre a mesa."
Em nota divulgada na semana passada, os funcionários da Gol sindicalizados ao SNA informaram que pedem melhores salários e planos de saúde, além do fim do excesso de jornada. Hoje, quando questionado sobre a carga de trabalhado de seus tripulantes, Constantino repetiu que a Gol respeita os limites definidos por lei e que os problemas ocorreram unicamente pela instalação do software que atualiza as escalas de trabalho.
Sobre as notícias de que os funcionários da Gol planejam uma paralisação na próxima sexta-feira, Constantino diz não ver risco potencial de greve. Ele comentou que ontem o Ministério Público intermediou conversas entre a companhia e o Sindicato Nacional dos Aeroviários (SNA). Mas o executivo se queixou que os sindicalistas não têm uma clara proposta para apresentar. "Estamos abertos ao diálogo, mas não podemos ter uma conversa sem uma proposição sobre a mesa."
Em nota divulgada na semana passada, os funcionários da Gol sindicalizados ao SNA informaram que pedem melhores salários e planos de saúde, além do fim do excesso de jornada. Hoje, quando questionado sobre a carga de trabalhado de seus tripulantes, Constantino repetiu que a Gol respeita os limites definidos por lei e que os problemas ocorreram unicamente pela instalação do software que atualiza as escalas de trabalho.
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