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Sessão MOV.doc: Após genocídio, ser atleta em Ruanda se tornou heroísmo

Do UOL, em São Paulo

17/05/2020 04h00

A história de Ruanda se divide entre antes e depois do genocídio de 1994, em que tutsis, uma etnia local, foi praticamente dizimada com forte influência europeia. Foram cerca de 800 mil mortes em 100 dias. O massacre levou o país africano a uma redistribuição sócio-econômica que deixou marcas indeléveis.

Em meio a tudo isso, atletas que sobreviveram e treinam forte para defender as cores de Ruanda são considerados heróis. Jock Boyer, treinador da equipe de ciclismo, *vê seus pupilos com admiração porque mantém a força de vontade de seguir em frente apesar de todos os traumas psicológicos e das perdas que sofreram.

*Esta série documental foi produzida em 2016, antes das Olimpíadas do Brasil.