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Ex-BBBs revelam como a Globo lida com questões de violência sexual e homofobia

Do UOL, em São Paulo

28/01/2021 04h00

Com mais de 20 anos de sucesso no Brasil, o Big Brother provou que é puro entretenimento e diversão. Mas o programa também já foi palco de casos de assédio sexual e discursos machistas e homofóbicos. A segunda parte de "BBB - Casos de Polícia" conta como essas polêmicas saíram da televisão e foram parar na Justiça.

O documentário fala sobre a lesão corporal de Marcos Harter em Emilly Araújo (BBB 17), a acusação de estupro contra Felipe Prior (BBB 20), a desclassificação de Vanderson Brito (BBB 19) e a condenação de Laércio de Moura (BBB 16). "Foi o pior dia da minha vida", conta Prior, que descobriu ser alvo de denúncias após ser eliminado do programa.

Em entrevistas para Mauricio Stycer, colunista de Splash, ex-BBBs e especialistas analisam como a produção da Globo e o poder público trataram as polêmicas envolvendo violência de gênero. Marcelo Dourado (BBB 10) e Iris Stefanelli (BBB 7) também comentam sobre o poder das redes sociais na viralização dos casos.

Na primeira parte do documentário, Stycer conversa com Paula Sperling (BBB 19), Maycon Santos (BBB 19), Danrley Ferreira (BBB 19), Ronan Oliveira (BBB 16) e outros ex-BBBs sobre os casos envolvendo racismo e intolerância religiosa.

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