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Reconhecimento facial no Instagram; o cemitério do Google; a era dos espiões de IA

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De Tilt, em São Paulo

05/11/2024 15h00

O reconhecimento facial já foi bombardeado de críticas no passado. Mas os tempos mudaram - pelo menos é isso o que a Meta quer que a gente acredite. Depois de ser forçada a abandonar a tecnologia, a empresa de Mark Zuckerberg voltou atrás. No novo episódio de Deu Tilt, o podcast do UOL para os humanos por trás das máquinas, Diogo Cortiz e Helton Simões Gomes explicam quais são os planos da dona de Facebook e Instagram para os rostos dos seus usuários. Serão duas funções: caçar anúncios falsos feitos com a cara de celebridades para enganar as pessoas e permitir que contas roubadas sejam retomadas pelos donos reais. É o fim de gente achando que o Drauzio Varella está fazendo propaganda de remédio picareta.

O que leva uma empresa a matar serviços ou produtos que as pessoas amam? Essa é uma pergunta para o Google, que, só em 2024, já matou 30! E o cemitério do Google tem perdas ilustres como o Chromecast, mas também há ilustres desconhecidos, como o chat do Google Maps. É isso aí: dava para falar com sua pizzaria favorita e você não sabia. Ao longo dos anos, a dona do YouTube e do Android aposentou quase 300 serviços. Curiosamente, ela deixa no ar quatro aplicativos que pouca gente usa - com exceção do Diogo, que ama o Snapseed.

Agora, o uso da inteligência artificial foi longe demais. O Pentágono possui um plano para encher a internet de pessoas com IA. Para que? Aí vai um spoiler: manipular seres humanos de verdade e se infiltrar em grupos para coletar informação. A era dos espiões de IA começou.

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