Nunca fui boa de dormir fora de casa. Eu me lembro, quando criança, de ver minhas amigas fazendo planos de festa do pijama e de já sentir meu coração acelerando desde ali. Porque eu já sabia, e morria de culpa por isso, que muito provavelmente eu não seria capaz de atravessar a noite com elas. Não sem sentir falta de ar, enjoo ou pânico.
Leia a coluna completa em: https://www.uol.preview.intranet/universa/colunas/maria-ribeiro/2024/05/15/as-vezes-a-gente-e-o-cachorro-que-segue-nadando-mesmo-quando-a-agua-se-foi.htm
#mariaribeirouniversa