Acordei às quatro da manhã. Meu filho ia viajar com a escola e tínhamos que madrugar no aeroporto. No saguão do embarque, mães e pais observavam seus filhos prontos para mais uma mudança. Para mais uma despedida. Para mais uma separação. De poucos dias, é verdade. Mas qual a conta dessas horas?
De uns dois anos para cá tem sido assim. Aos poucos, vamos nos acostumando. O mundo é grande e a adolescência é a promessa disso. Somos cada vez menos necessários, e é assim que deve ser. Leia a coluna completa em: https://www.uol.com.br/universa/colunas/maria-ribeiro/2024/06/20/maria-ribeiro-viagem-do-filho-e-saudade.htm
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