De uns tempos para cá, tenho consolado - com alguma frequência - um amigo recém-separado. Conheço sua dor, tenho intimidade com ela, a respeito e, por pouco, não a sinto como minha.
Desde então, a questão dos desenlaces - que já experimentei duas vezes - tornou a me comover como tantas vezes me comoveu, como se o tema nunca tivesse me deixado. De fato, não só não conheço quem já tenha se recuperado inteiramente de uma família quebrada (especialmente com filhos), como desconfio seriamente de gente sem ferida.