E aqui estamos, às portas de um novo ano. Dezembro carrega esse peso de balanço, de fechamento, de resoluções futuras. Parece que o mundo todo se veste de branco e dourado para encenar uma peça onde só a felicidade e as conquistas merecem espaço no palco. E onde ficam as lágrimas, os tropeços, o que ficou pelo caminho? É sobre isso que quero falar hoje: sobre honrar o inacabado.