Não gosta de comodismo
"É muito confortável estar na bancada. É um funil muito grande para chegar até lá e, quando a gente chega, não quer levantar mais. Eu preciso levantar, ir para lugares. Eu entrei com 21 anos e saí com quase 40 e não era mais ali que eu iria conseguir outras coisas na vida. Era difícil explicar isso. Não é algo que você comunica facilmente. Talvez eu tenha errado por não saber como explicar. Hoje sou mais madura e vejo com mais clareza isso. Mas o fato é que essa pessoa mais leve e feliz de agora é fruto do rompimento daquilo que me deixava mais tristonha, meio pela metade", disse ela, em participação no "The Noite", do SBT.