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Comissão de Saúde aprova projeto que inclui neuromodulação no SUS

Nesta quarta-feira (05), a Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados aprovou de forma unânime o Projeto de Lei 5376/2023, de autoria da deputada Maria Rosas (Republicanos/SP), que garante a inclusão de procedimentos de neuromodulação não invasiva na lista de procedimentos do Sistema Único de Saúde (SUS). Esta aprovação marca um importante avanço na área da saúde pública no Brasil, oferecendo novos tratamentos para pacientes com condições neurológicas e psiquiátricas. O PL agora vai tramitar em outras comissões da Casa Legislativa.

Deputada Maria Rosas
Deputada Maria Rosas Imagem: Gisele Rocha/Divulgação

A neuromodulação não invasiva é uma técnica moderna que utiliza estímulos magnéticos, proporcionando alívio de sintomas e melhorando a qualidade de vida dos pacientes. Entre as condições que podem ser beneficiadas por esta técnica estão a depressão, o transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), doença de Parkinson, a dor crônica e outros distúrbios neurológicos.

A deputada Maria Rosas, que também é membro da Comissão de Saúde, destacou a importância da aprovação deste projeto, afirmando que "a inclusão da neuromodulação não invasiva no SUS representa um passo significativo na modernização dos tratamentos oferecidos pelo sistema público de saúde, ampliando as opções terapêuticas e beneficiando milhares de pacientes que necessitam de cuidados especializados".

Dra. Carolina Souza
Dra. Carolina Souza Imagem: Divulgação

O projeto contou com a decisiva colaboração da Dra. Carolina Souza, Neurocientista com PhD em Neurologia da USP, e do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (COFFITO). Com a aprovação do PL 5376/2023, espera-se que os procedimentos de neuromodulação não invasiva sejam implementados em unidades de saúde de todo o país, garantindo acesso a tratamentos de ponta para a população brasileira.

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Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do BOL

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