Emílio responde acusações feitas por Arícia em A Fazenda: "Eu sou escroto"
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Confinada na Fazenda, Arícia Silva fez críticas contundentes contra Emílio Surita. A ex-Panicat soltou o verbo ontem: "Ele é uma pessoa bem difícil, ele é mascarado. Xingava todo mundo. Cada mês ele escolhia uma música para segurar a audiência e escolhia uma música de rádio para gente dançar". Depois, tentou contemporizar, de um jeito meio atrapalhado. "Emílio, eu te amo. Ele foi legal comigo, mas não foi legal com nenhuma Panicat. Ele xingava todo mundo".
Hoje foi dia de Surita responder as acusações, com o auxílio de Daniel Zukerman e outros parceiros da bancada na Jovem Pan. "O mascarado sou eu, não admito que ninguém tire meu título", começou o apresentador.
Zukerman foi quem primeiro expressou um profundo descontentamento. "Fiquei muito chateado com essa história. A Arícia que a gente tratou tão bem. Quantas vezes você colocou ela no colo, ela chorando, quantas vezes que você aconselhou essa moça. A vida é assim, cospe no prato que... Cospe no prato que você não comeu, na verdade", ironizou.
Emílio revelou um pitoresco costume religioso em momentos de dificuldade. "Você sabe, quando eu estou chateado eu abro o Velho Testamento. Algo que me confortou. O que falta hoje é Deus no coração. Hoje me dia tudo é lacração, notícias, resultados, audiência. E tudo está lá nos ensinamentos sagrados. Essa notícia me deixou muito triste, muito reflexivo, muito chateado", disse, após narrar um trecho do Torá.
"Você pode praticar o seu perdão. Se você perdoar 3 vezes, aí a culpa vai pra ela", brincou Zukerman, que continuou: "Mas Arícia Silva, quando você sair, eu mesmo vou falar na sua face sobre a sua falsidade com o Emílio".
"Eu sou escroto!", interrompeu o apresentador. "Você é escroto mesmo, essa é uma verdade. O Emílio é mascarado? É. Mas não precisa falar pro público. O cara não cumprimenta ninguém. Vai na Dirce (restaurante próximo à rádio) e não tira foto, faz Papai Noel chorar", continuou Zukerman.
A polêmica mereceu uma análise profunda por parte de Emílio. "Você pode reparar. Aqui na Jovem Pan, eu vou me confessar, quando eu entro na sala, todos saem. Isso é uma coisa que eu sempre notei. No fundo você se acha uma boa pessoa. Se eu não me achasse uma boa pessoa, como eu ia levantar da cama e fazer minha função? Mas agora tá público. O que eu vou fazer? Mas a gente tem que entender que na vida, enquanto tiver um bom cachê, as pessoas te acompanham. Quando acaba o cachê, acabou. Mas a vida é assim. Não é do jeito que eu quero", disse.
Para concluir, também defendeu Arícia e as outras ex-assistentes de palco. "É uma menina doce. Como você vai falar mal de uma Panicat? Não tenho um 'a' para falar dessas meninas. Meninas lindas, que sofreram o preconceito da sociedade. Quando você é linda, você também sofre."
Voltamos a qualquer momento com novas informações.
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