2020 é um ano tão esquisito que vai ter até gibi do Jaspion feito no Brasil
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Podemos usar vários adjetivos para classificar o ano de 2020, quase nenhum positivo. As coisas não param de ficar esquisitas por aqui, e todo mundo precisa se adequar do jeito que dá.
Mas ninguém estava preparado para essa novidade tão pitoresca: uma revista em quadrinhos inédita do Jaspion produzida pelos artistas brasileiros Fabio Yabu (Combo Rangers, A Princesa do Mar) e Michel Borges (Branca Dos Mortos e os Sete Zumbis).
Os 46 episódios da série original de 1985 foram exibidos recentemente pela Band nos domingos de manhã, ativando memórias afetivas dos fãs saudosos.
Sucesso na Manchete dos anos 90, abriu espaço para uma coqueluche de super sentai, programas infantis japoneses de jovens brigando contra monstros intergalácticos. Esteve na mesma fornada que trouxe Changeman, Flashman, Lion Man e tantos outros.
Naquela época, a Editora Abril lançou uma infinidade de quadrinhos nacionais inspirados pelos heróis. Além disso, era corriqueira a publicação de paródias nos gibis dos Trapalhões, como o clássico Didiraya, inspirado no Jiraiya, o Incrível Ninja.
De acordo com o site especializado Universo HQ, a nova graphic novel da Editora JBC, a ser lançada em outubro, retoma a história a partir do encerramento da primeira e única temporada do seriado de TV.
"A continuação de Jaspion foi feita por brasileiros, porque é um personagem esquecido no seu país de origem e lembrado apenas por aqui. Como Alan Kardec. Ou Mises. Mas Jaspion é bem melhor do que os dois", resumiu o jornalista Fausto Salvadori no Twitter. Por mim, tudo bem.
Voltamos a qualquer momento com novas informações.
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