Topo

Chico Barney

Eliminar não basta! Peão que não rende precisa ser demitido de A Fazenda

Mateus Carrieri em "A Fazenda" - Transmissão/Record TV
Mateus Carrieri em "A Fazenda" Imagem: Transmissão/Record TV

Colunista do UOL

01/12/2020 02h01

Receba os novos posts desta coluna no seu e-mail

Email inválido

A Fazenda 12 exibiu um complô empreendido pelos participantes que ainda restam. Como erva daninhas, as plantas dominaram a edição e estão trabalhando ativamente para atrapalhar o entretenimento do telespectador.

Conseguiram burlar um jogo da discórdia e quebraram toda a dinâmica proposta pela produção. Faltou traquejo por parte de quem organizou, é verdade. Teria sido melhor contar com Marcos Mion intermediando a atividade, por exemplo.

Mas isso não limpa a barra de ninguém. Os artistas selecionados para participar de um programa dessa estirpe precisam compreender que estão lá na qualidade de entertainers.

Quando se anulam e fogem de conflito, estão subvertendo as regras do jogo. Querem os benefícios do programa, com os holofotes e a divulgação, sem pagar o pedágio. Não pode ser considerado algo ético e moral.

Deveria haver uma cláusula contratual que deixasse claro o compromisso com a diversão do público. Quem insistisse em praticar o antijogo não precisaria nem passar pelos trâmites da roça e da eliminação: justa causa neles!

A julgar pelo empenho dos peões a esta altura do campeonato, A Fazenda 12 terminaria com um melancólico W.O.!

Voltamos a qualquer momento com novas informações.