Injustiça no The Masked Singer! Marrone não precisava nem ser desmascarado

Parece que o tal do The Masked Singer é tudo aquilo que prometeram mesmo. O formato coreano é sucesso em sei lá quantos países, chegou por aqui cercado de expectativas e está cumprindo bem sua função.

O programa é uma bobagem colossal, daquelas que dá gosto de assistir, comentar e criar teorias. Os jurados são carismáticos, Ivete Sangalo está ótima como apresentadora e os candidatos fazem o possível para entregar bons shows —mesmo que nem sempre pela qualidade do canto.

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As fantasias completamente estapafúrdias ajudam a fazer com que ninguém corra o risco de levar a atração a sério. No final das contas, torcemos para ser eliminado aqueles por quem paira alguma dúvida a respeito da identidade.

Nesse sentido, é uma pena que Marrone tenha saído no quarto episódio. Estava muito evidente que era ele. Seria muito mais divertido descobrir quem está por trás da exuberante roupa de Gata Espelhada.

Ela cantou bem demais, arrebentou na cover da Anitta. Mas como passar as próximas semanas sem saber de quem se trata? Eu tenho a impressão que é a Lexa, mas gosto das apostas que colegas fizeram em outros bons nomes, como Samantha Schmutz, Jessica Ellen e Jeniffer Nascimento.

A dúvida instiga o telespectador a continuar retornando para novas sessões de um profundo besteirol descompromissado. Breves momentos de alienação, algo muito importante em tempos como os atuais.

Voltamos a qualquer momento com novas informações.