Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.
Menos é Mais promove um verdadeiro Feng Shui no pagode dos anos 90 e 2000
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O Feng Shui é uma prática milenar da China que consiste basicamente em arrumar os cômodos da casa com uma técnica para orientar melhor as energias da casa, trazendo mais harmonia e felicidade.
O conjunto musical Menos é Mais, originário de Brasília, está empreendendo uma espécie de Feng Shui no repertório do pagode nacional. Seu mais recente lançamento, o segundo volume da coletânea Churrasquinho, é pura harmonia e felicidade.
Os músicos estouraram há alguns meses graças ao primeiro volume desse mesmo projeto, quando concatenaram uma sequência acachapante constituída por Melhor eu ir, Ligando os fatos, Sonho de amor e Deixa eu te querer —cujas versões mais famosas são de Péricles, Pique Novo, Nosso Sentimento e Gustavo Lins, respectivamente.
O pot-pourri hoje ostenta mais de meio bilhão de visualizações no YouTube, um verdadeiro arrasa-quarteirão para o gênero. E transformou a prática de enfileirar clássicos aleatórios do cancioneiro popular novamente em mania.
Na era das playlists, a sensibilidade para encontrar a sequência perfeita é algo muito valioso. Não por acaso, a banda conseguiu repetir o feito com muito brilho em seu novo álbum.
A primeira faixa de trabalho é uma tour de force. Agora ladeados por convidados do primeiro escalão, no caso Mumuzinho e Sorriso Maroto, misturaram Refém do Coração do Soweto, Amor não tem Culpa do Pixote, SOS Paixão do Boka Loka e Resumo da Felicidade da carreira solo do Belo.
Churrasquinho 2 mantém Menos é Mais como a melhor novidade do pagode de festa nos últimos tempos. Com apelo pop, transforma a tradição das bandas cover que animam as noites de todas as cidades do Brasil em algo ainda mais abrangente e relevante.
Voltamos a qualquer momento com novas informações.
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