Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.
Depois de uma eleição dessas, nossa saúde mental dependerá do BBB 23
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Vivemos sob o signo da bizarrice já há alguns anos, e de maneira especialmente acentuada de 2018 para cá. A política vem monopolizando de maneira arrebatadora não só o debate nacional, mas também as conversas mais comezinhas e a maior parte dos nossos relacionamentos pessoais, profissionais e amorosos.
O pico dessa situação se dá justamente na semana corrente, quando chegarão ao fim as eleições mais estressantes que se tem notícia. O que vai acontecer até domingo e depois até dezembro certamente demandará energia, paciência e saúde por parte dos brasileiros, independentemente dos números que digitarão na urna.
Todo esse cenário aumenta ainda mais a responsabilidade do BBB 23, cuja estreia está prevista para janeiro. Trata-se do último grande balizador da cultura popular nacional.
Em tempos de streaming e muitos produtos de consumo nichado, o reality show da Globo ainda é a última fogueira capaz de reunir as mais diferentes aldeias. Com sua relevância e capilaridade, consegue distrair o coração e a mente de boa parte da sociedade civil em torno de questões menos importantes que o rumo de nossas vidas.
Vejo com alegria e esperança os primeiros nomes que vão surgindo nas tradicionais listas de possíveis participantes famosos. O jornal Extra cravou figuras como João Guilherme, Bruna Griphao e Evelyn Bastos. E ainda tem Yasmin Brunet entre as cotadas, o que por si só garante as melhores expectativas para um futuro mais feliz.
O BBB 23 já surge no horizonte com uma importância muito grande para a saúde mental de todos nós. Que seja capaz de garantir entretenimento de qualidade, cheio de personalidades inquietas e desinteligências intrigantes, do jeito que a gente gosta.
Voltamos a qualquer momento com novas informações.
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