Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.
BBB 23: Chega! É triste admitir, mas o Jogo da Discórdia precisa acabar
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Chegou a hora de dar um basta no Jogo da Discórdia. Não há mais boas razões para que a acareação artificial promovida pela produção do BBB 23 continue existindo.
O quadro se tornou uma espécie de Passa ou Repassa do climão. Até aí, tudo bem. Mas o problema fundamental é que agora os participantes guardam argumentos e combustível para extravasar com hora marcada. E isso é ridículo.
Basta observar a quantidade de vezes que Tadeu Schmidt precisa intervir para desmontar o palquinho em que os oportunistas sobem para demonstrar suas virtudes, como o péssimo Gabrielzinho da Empatia, por exemplo.
A imensa maioria pretende aproveitar a transmissão ao vivo da Globo para dar as chamadas lacradas. Como nem sempre possuem material suficiente para sustentar suas gracinhas, guardam o máximo de energia possível para as segundas à noite da TV aberta.
Veja só o caso de Larissa: é fácil para ela ter opiniões tão fortes no Jogo da Discórdia. No resto da semana, fica assistindo ao BBB 23 deitada na cama, que coincidentemente fica bem no estúdio onde é gravado o programa.
Seu cônjuge, o famigerado Fred Boco Roso, é outro que também só fala quando tem certeza. Fica parecendo que é um cara sensato, mas não tem uma história para chamar de sua lá dentro —é um encostado, sejamos francos.
Precisou uma temperatura muito alta para que os princípios de incêndio ocorressem na madrugada de domingo, após a formação do paredão. Ainda assim, Bruna preferiu liberar apenas um teaser do que pretendia usar em seu monólogo contra Fred Nicácio no episódio do dia seguinte.
A treta com espaço fixo na grade é uma péssima característica para um reality show que deveria prezar pelo imprevisível e honrar o imponderável. O jogo da discórdia precisa morrer para que as brigas no BBB 23 possam seguir vivendo.
Voltamos a qualquer momento com novas informações.
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