TV aberta não pode se dar ao luxo de ficar sem Fátima Bernardes

Para ele, um nome como o de Fátima é algo de que a televisão moderna não pode se dar ao luxo de abdicar. "Em um momento de crise de identidade da TV aberta, precisa-se de pessoas facilmente reconhecidas, tão talentosas e tão eloquentes quanto a Fátima. Penso que a TV aberta não pode se dar ao luxo de ficar sem uma Fátima Bernardes."

Chico lamenta que a Globo a tenha relegado ao programa The Voice após sua saída do Encontro. "Não consigo entender a decisão de entregar The Voice — porque acho que é subaproveitá-la. Se ela estivesse fazendo outras coisas [em paralelo], tudo bem. Mas é um formato já cansado, que ninguém aguenta mais..."

O colunista não acredita que a situação vá melhorar com Fátima no GNT. "Colocá-la para apresentar os dois últimos do The Voice é uma sacanagem com a Fátima, na minha humilde opinião. Para a TV aberta, para a Globo e para a sociedade como um todo, é pouca Fátima Bernardes - e esse programa do GNT está com cara de pouco também."

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