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Mion no lugar do Tadeu no BBB é mexer em dois times que estão ganhando

Apenas um inabalável desejo por procurar sarna para se coçar justificaria a mudança de comando, tanto do BBB quanto da programação de sábado na Globo.

Mas é o que o jornalista Alessandro Lo-Bianco afirma que a emissora pretende fazer em 2026. Colocar Marcos Mion para comandar o BBB, convocar Eliana para os sábados e fazer sabe-se lá o que com Tadeu Schmidt.

O BBB 24 foi a melhor e mais sólida performance de Tadeu no comando do reality. Principalmente depois do segundo mês de exibição, conseguiu imprimir seu estilo com nuances que devem se tornar a tônica para o próximo ano.

É um tipo de programa que leva tempo até o apresentador conseguir ditar seu ritmo. Bial não chegou pronto, Leifert cresceu muito ao longo dos 5 anos em que esteve lá e o mesmo ocorre agora com Schmidt. Recomeçar de novo é jogar contra o grande arrimo do entretenimento nacional.

Já o Caldeirão com Mion conseguiu ficar ainda mais personalizado de acordo com o estado de espírito do seu comandante. Apesar do ritmo por vezes modorrento, é um programa extremamente satisfatório para as tardes de sábado, como há muito tempo não ocorria.

E a Eliana construiu seu nome aos domingos da TV aberta. Vai começar pelo The Masked Singer justamente para reforçar sua presença neste dia tão especial para a programação. Contratá-la só para mudar de dia na primeira oportunidade parece uma decisão desprovida de nexo.

Como se não bastasse tudo isso, seria uma sacanagem substituir Tadeu Schmidt no BBB por alguém ainda mais bonzinho que ele! Se um dia trocarem a condução do reality, que entre alguém com um pouquinho mais de maldade na relação com os herois da 'nave louca'.

E que as fontes do nosso prezado Lo-Bianco repensem essas terríveis atitudes até 2026! Ainda dá tempo! Muda, Brasil! Quer dizer, não muda, Brasil! Calma lá!

Voltamos a qualquer momento com novas informações.

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Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL

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