'BBB 22': Não faz sentido que Laís, jogadora, saia num paredão com Eliezer

Quem assiste ao "BBB 22", sabe: Laís era alvo de boa parte da casa pelas últimas cinco semanas. Graças a seu jogo social, no entanto, conseguiu se livrar de berlinda. A médica soube se posicionar, mas também entendeu que dar dois passos para trás era importante em alguns momentos, de maneira que saísse do foco. Agora, indicada por Arthur Aguiar, ela finalmente enfrentará o julgamento popular - e é a favorita a deixar a competição nesta semana -, mesmo disputando com Eliezer, que está longe de ser o jogador mais popular do programa.

Assim como Laís, ele também foi alvo nas últimas semanas. Ao contrário dela, no entanto, não se livro do paredão pelo modo como jogava, mas, sim, por incompetência dos companheiros de confinamento, que não souberam se organizar para a mais simples matemática e contar votos.

Para muitos espectadores, um dos maiores pecados de Laís foi ter se relacionado com Gustavo a pretexto de se livrar do paredão. Certo ou errado, funcionou. Por que, afinal, não há o mesmo julgamento sobre Eliezer, que durante os dois meses não soube jogar sozinho em nenhum momento e apoiou sua estratégia na sedução de outros? Vejamos: Eli ficava com Maria, depois com Natália - a quem beijou com herpes estourada - e durante todo esse tempo não deixou de alimentar o afeto de Vyni, que, inexperiente, se colocou claramente apaixonado.

Nesta edição, há, no comportamento da audiência, uma certa impiedade com mulheres fortes, que ousam tomar à frente da estratégia e não fazer o jogo do bom mocismo. Laís terá o mesmo destino de Jade e Bárbara. Errou muito, tanto quanto Eliezer. Tirá-la nesse momento é, mais uma vez, não deixar o jogo correr e tirar de Arthur toda e qualquer possibilidade de inimigo.