Bruna Lombardi se reinventa e mostra que não é apenas uma mulher fascinante
Bastou uma aparição de Bruna Lombardi no Domingão com Luciano Huck para chacoalhar a audiência, homens, mulheres e todos os seres vivos em geral Sim, porque ela é amiga dos bichinhos, das plantas, das flores, dos cristais, da natureza e das manifestações cósmicas.
Impressionante como Bruna Lombardi se reinventou no decorrer do tempo, de sua própria vida: começou como estudante do Dante Alighieri , tradicional colégio paulista. Depois entrou para uma turma mais engajada, frequentou rodas políticas de esquerda, foi ativa nas manifestações pró democracia e foi parar nas novelas da Globo.
Virou musa de um personagem de Agildo Ribeiro em um dos programas de humor mais famosos da TV Globo na época. Depois foi morar em Los Angeles um tempo, com o marido e o filho e no meio de todo esse turbilhão de acontecimentos e da vida que ela escolheu, nunca deixou de frequentar o imaginário masculino por sua beleza, suas curvas, seus olhos claros e seus longos cabelos loiros. Que mistura é essa afinal?
Bruna é prova que inteligência é um fator determinante para fazer a diferença. Ela não é apenas uma mulher fascinante, bonita até não poder mais: ela escreve bem, livros, roteiros, textos. Ela entrevista bem, ela discorre sobre política, cultura e além disso tem um corpão. Demonstra que o tempo passou, sim, mas ela aproveitou tanto que isso valeu como aditivo para suas performance nos dias de hoje.
Ela conseguiu com sua participação em "Grande Sertão: Veredas (1985)", como Diadorim, alavancar uma carreira de sucesso e representatividade. Sim, Bruna fez o papel de homem na minissérie de Walter Avancini, o mais exigente de todos os diretores. Ela passou pelo crivo dele e se colocou em outro patamar: cortou os longos cabelos loiros e virou nas telas um rapaz tão bonito que até comovia. Momento único foi esse e como ela soube aproveitar dali em diante.
Ah, a gente não pode esquecer que durante esse tempo todo ela criou seu filho Kim e manteve um casamento duradouro com Carlos Alberto Ricelli, ator que conheceu em cena no início da carreira. Como faz pra isso tudo? Como faz pra dar certo na vida pessoal, na vida profissional, ser musa, gostosa e arrancar elogios sem fim até depois dos 70? Parece que para Bruna, essa questão do etarismo passou batido: ela está linda e loira, chamando atenção em um programa dominical cheio de estrelas jovens com muitos seguidores nas redes sociais mas sem carisma, charme e o talento de Bruna Lombardi. E principalmente sem a sabedoria dela.
Bruna levou 15 anos negociando para finalmente posar em 1991 para a Playboy, ao mesmo tempo que frequentava e era amiga de vários intelectuais da época. As cenas dela como Diadorim, contracenando com Tony Ramos são das coisas mais bonitas que a televisão brasileira já apresentou.
Ah, Bruna, que outra mulher brilhou como você nessas últimas décadas com tanta sabedoria e fairplay? Como se não bastasse tudo isso, ainda carregou junto essa beleza toda. Portanto, não é à toa que a cada rara aparição na TV, ela causar essa comoção toda. Bruna rocks!
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