Texto em que o autor apresenta e defende suas ideias e opiniões, a partir da interpretação de fatos e dados.
Renata Vasconcellos é a Paolla Oliveira do jornalismo; todos amamos
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Existem algumas personalidades da TV que nos trazem um sentimento de alegria apenas por estarem na programação. É o sorriso, o jeito de se comunicar e, claro, o talento na hora de realizar qualquer coisa que se dispõe a fazer. Assim é quando a aniversariante de hoje, Renata Vasconcellos, aparece diariamente no "Jornal Nacional" (Globo), função que ocupa há oito de seus 50 anos.
Tal sentimento é também visto na teledramaturgia, com Paolla Oliveira - como esquecer sua passagem pelo "Super Dança dos Famosos", dando um show semanalmente como se fosse uma grande bailarina profissional.
São mulheres que conseguem a unanimidade, ou algo bem perto. Verdadeiros "furacões" na televisão, com direito a altos e baixos, com a exposição do glamour da profissão, mas também com um estilo de vida que causa fácil identificação, como por exemplo quando Renata Vasconcellos mostrou que leva marmita para o trabalho.
A apresentadora transmite confiança e exibe a seriedade necessária na bancada do principal jornalístico do país. Mas também divide seus momentos no balcão de um bar, ou como "mamãe de pet", ou ainda brincando com William Bonner, e fazendo selfies nos bastidores.
Renata é inspiração na profissão que escolheu.
Fez estágio em agência de publicidade, iniciou sua carreira em 1996, na GloboNews, apresentou grandes coberturas - como a vinda do Papa João Paulo II ao Brasil e a morte da Princesa Diana. Comandou o "Jornal Hoje" aos sábados, um quadro no "Fantástico" e também o próprio dominical, assumiu o "Bom Dia Brasil" em 2002, e após entrar para um rodízio de apresentadores do "Jornal Nacional", se tornou editora-executiva e apresentadora titular do programa.
E, desde então, temos a tranquilidade ao saber que, mesmo em um "Jornal Nacional" com notícias não tão entusiasmantes, especialmente nos últimos tempos, tudo fica bem, ou quase, quando ouvimos o "boa noite" final de Renata Vasconcellos.
Aliás, a nossa Paolla do jornalismo tem algo a mais em comum com a Paolla das novelas. Renata também já trilhou caminhos pela teledramaturgia e foi figurante em "A Próxima Vítima" - em 1995, na época com 23 anos - e "História de Amor", além de atuar em campanhas publicitárias de marcas renomadas.
Não tivemos Renata e Paolla seguindo a mesma profissão, mas podemos festejar - não só o "parabéns pra você" de hoje com a jornalista, e sua irmã gêmea, Lanza Mazza - mas também a honra de ter "Paollas" em dobradinha na programação: primeiro a atriz, em "Cara e Coragem", e em seguida a jornalista, no "Jornal Nacional".
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