Deborah Secco, rumo a Portugal, se diz aflita com carreira internacional

Deborah Secco, 42 anos, viaja para Portugal em julho para dar o primeiro passo em sua carreira internacional. A atriz será protagonista da série "Codex 632", uma parceria do Globoplay com a portuguesa RTP.

Em conversa exclusiva com esta coluna de Splash, Deborah entrega ansiedade e diz que não precisará morar por muito tempo na Europa:

Relacionadas

Farofa junina? Thaynara OG diz que festa de São João tem 'pegada diferente'

Winits chama policial de machista e esposa rebate: 'Quer se autopromover'

Juliette ovacionada no São João é o maior prêmio da cantora desde o 'BBB'

Não posso falar ainda muita coisa da série. Apenas que a personagem é a Costanza, mulher do Tomás, que é o herói da história. Vai ser uma experiência bastante interessante, estou muito animada. Vou ficar só 1 mês e meio por lá, não dará tempo de me mudar de vez para Portugal, mas passarei esse tempo fora.

Sobre o papel marcar o início de sua carreira internacional, Deborah diz:

Fico aflita de pensar em carreira internacional por conta da língua. Sei que não domino nenhum outro idioma além do português. Mas, quem sabe, pode ser uma possibilidade.

Lado empresária crescendo

Deborah Secco, que recentemente se tornou sócia de uma rede de tratamentos e transplantes capilares, inaugurou no último sábado (25), no Rio, mais uma parceria nos negócios. A atriz é a mais nova sócia do "Peça Rara Brechó" e marcou presença, ao lado de Hugo Moura e da filha Maria Flor no evento de inauguração.

Na ocasião, também estiveram presentes, Bruna Vasconi, fundadora e CEO da marca e Valentina Falkenstein, dona da loja do Rio de Janeiro.

"Está sendo muito especial estar nesse negócio porque é uma empresa com um propósito que admiro muito. Acho mesmo que temos que repensar a forma de consumir cada vez mais, e fazer parte desse movimento é um grande orgulho", disse a atriz à coluna.

'Sociedade cruel cobra perfeição'

Deborah Secco falou recentemente sobre ter ouvido muitos comentários e pitacos sobre sua vida íntima nas redes sociais após assumir em uma entrevista que viveu uma "fase piranha".

O povo não sabe ouvir verdades, né? A gente vive numa sociedade hipócrita, que não lida bem com os próprios defeitos. É uma sociedade em que fazemos muito pela opinião do outro. Só que para mim foi libertador poder me olhar com mais empatia. Olhar e saber que não fui perfeita, e que meus erros contribuíram para quem sou hoje.

Deborah diz que não se importa se colecionou alguns haters ao contar seus erros do passado, e fala que faz questão de ser também representativa para outras mulheres:

"Me exponho porque sei que existem mulheres que se enxergaram em mim. Poderia ficar quieta, fazendo autoanálise em casa, e com os meus. Mas vivemos em uma sociedade cruel, que cobra a perfeição, e nós não temos".