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Como Fábio Porchat pretende quebrar fama de 'pé frio' em viagem ao Qatar
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Fábio Porchat pode estar colocando em risco o desejo do brasileiro em se tornar hexa na Copa do Mundo do Qatar. O ator e apresentador viralizou ao afirmar que esteve presente nos estádios em momentos terríveis da seleção brasileira de futebol, entre eles o marcante 7 a 1 da Alemanha na Copa de 2014. Para quebrar a maldição, ele viaja para o Qatar amanhã.
"Olha só, eu estou tentando garantir que vou quebrar essa fama de pé frio. Por isso vou assistir Brasil contra Camarões. Camarões é freguês do Brasil, é uma partida que não tem como perder e nem empatar. Vamos ganhar!", brinca ele.
A conversa desta coluna de Splash com Porchat aconteceu na noite de ontem, no Rio, durante a pré-estreia do filme "Procura-se", da HBO Max. Ele passará dez dias viajando e assistirá a 9 jogos do mundial.
Porchat, que também esteve no mundial da Rússia, e viu o Brasil ser eliminado pela Bélgica, pede calma antes de considerarem ele um motivo de azar para a seleção brasileira:
É importante que lembrem também que eu estive no estádio quando o Brasil ganhou medalha de ouro na Olimpíada. Temos que ir com calma, eu não sou só pé frio. Mas entendo que também estive no 7 a 1 da Alemanha e isso é um grande fardo.
'O Brasil precisa do hexa'
Porchat defende que o Brasil precisa ser campeão deste mundial de futebol após todas as brigas políticas que aconteceram por conta das eleições presidenciais. Além disso, o apresentador quer que o brasileiro volte a associar a camisa verde e amarela apenas com o esporte.
A Copa do Mundo mexe com a gente. O Brasil precisa retomar essa camisa com as nossas cores. Precisamos esquecer as maluquices que estavam acontecendo. Precisamos desse hexa mais do que qualquer outro país.
Protestos no Qatar
Prestes a embarcar para os jogos, Porchat diz que a Copa do Mundo não é "do Qatar", e sim no Qatar, e explica que entende todas as polêmicas que envolvem o país sede do mundial, mas afirma que protestos poderiam ter acontecido antes.
"Decidiram que a Copa seria no Qatar há oito anos. Aí descobriram que lá é uma ditadura há dois dias? Não né. Gente, isso é tudo uma safadeza, uma 'mutreta'. A gente sabe que os votos [para o país sede do mundial] são comprados. Se envolve dinheiro, tem safadeza. Precisamos lutar, mudar, colocar a nossa opinião, é claro. Mas, por que não fizemos protestos para não ser lá antes?".
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