Leo Santana brigou com gravadora por hit: 'Pediram para apagar o vídeo'

Qual o segredo para ter a música mais ouvida do Carnaval? Para Leo Santana, que explodiu com "Zona de Perigo", a estratégia foi comprar uma "briga" com a Universal Music Brasil. A gravadora chegou a pedir que ele apagasse o vídeo que viralizou para não atrapalhar a divulgação de "Não se Vá", canção em parceria com Pedro Sampaio.

Em conversa com este colunista de Splash, nos bastidores de um show no Navio Luan Santana, Leo diz que a gravadora não era a favor sequer de disponibilizar a canção no Spotify.

Minha relação com eles é boa, mas existiu essa briga no bom sentido, um embate. A gravadora tem um planejamento, e nesse novo tempo com os virais temos que acompanhar o que o mercado está consumindo. Não vou ficar para trás, né?.

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Leo começou a executar "Zona de Perigo" nos shows em outubro, e, em janeiro, gravou o vídeo sem camisa com a dancinha:

Assim que eu postei, a gravadora: 'Por favor, pelo amor de Deus, apaga esse vídeo, o foco da gente não é esse, é Não se vá'. Ai eu pedi para relaxarem. Só postei por postar. Mas não tem jeito quando Deus quer não tem para onde correr.

Procurada por esta coluna de Splash, a Universal Music Brasil não retornou o contato até o momento. O espaço segue em aberto.

Tanquinho foi estratégia?

Segundo Leo Santana, todo o viral de "Zona Perigo" aconteceu sem muito planejamento. No entanto, ele reconhece que o fato de estar sem camisa e dançando ajudou.

Gravei mesmo apenas para divulgar nos Stories. Ao acordar estou sem camisa, né? Se fosse algo montado, estratégico, não daria tão certo. Era para ser um stories.

Mas o "tanquinho" virou uma estratégia? "Agora sim né? Até então não era. Mas depois de Zona de Perigo virou. Já postei tantos vídeos sem camisa, mas a dancinha ajudou".

Vem um jatinho aí!

Dono de diversos hits, Leo Santana diz ter planos para se dar mais luxo e voltar com facilidade para a casa depois dos shows. Ele também reduziu o número de apresentações durante o ano para ficar mais tempo com a família.

Agora posso ter esse privilégio né? Casei, tenho filho, damos aquela segurada. Ainda não determinei números de shows, o máximo que eu faço é no período pré-Carnaval. Mas durante o ano gosto de ficar três dias na semana em Salvador. Também estou flexibilizando um avião, trabalhando para isso.