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Briga na Justiça de Yasmin Brunet e marca de moda íntima tem novo episódio
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Yasmin Brunet segue em uma batalha na Justiça contra a marca de moda íntima Hope por uso indevido de imagem. Em decisão recente, segundo o advogado da modelo, a Justiça deferiu uma liminar determinando que a marca retire todas as reproduções da imagem da filha de Luiza Brunet sob a pena de multa de R$ 3 mil por dia.
O processo, no entanto, que foi aberto em abril e corre na 10ª Vara Cível da Justiça do Rio de Janeiro, ainda não foi julgado e cabe defesa da marca, que, por sua vez, em nota a este colunista de Splash, informou:
A HOPE reitera que realizará defesa para o processo em questão, não havendo qualquer condenação. Vale reforçar que, anteriormente, um outro processo com o mesmo teor, aberto por Yasmin, foi arquivado por pendências documentais da reclamante. Em mais de 50 anos de história, a HOPE já contratou diversas celebridades e artistas, honrando compromissos contratuais em todos eles.
Vicente Donnicci, advogado de Yasmin Brunet, em conversda com a coluna, definiu a ação da marca como uma "conduta absurda". Ele se manifestou:
Confiamos na condenação da Hope, que deverá ser obrigada a pagar a multa contratual, danos morais e lucros cessantes à Yasmin e sua agência, Stage Digital.
Yasmin abriu um novo processo contra a Hope já que perdeu em duas instâncias a ação aberta anteriormente.
Em outubro de 2021, a 39ª Vara Cível julgou o processo extinto, sem julgamento do mérito, já que a modelo e a agência de modelos Stage Digital Comunicação perderam o prazo para regularizar a documentação para propor a ação. Ela recorreu, mas, em fevereiro, a 21ª Câmara de Direito Privado negou o recurso e manteve a sentença que extinguiu o processo..
Segundo o advogado da modelo, a ação - que segue em segredo de Justiça - pede a indenização de R$ 140 mil por perdas e danos e mais R$ 150 mil de multa após a marca supostamente violar um contrato de publicidade com a utilização de sua imagem em lojas e canais da internet. A Hope deveria ter recolhido o material exposto ao fim do contrato, mas a publicidade continuou exposta nas lojas físicas.
De acordo com o colunista Ancelmo Gois, de O Globo, a marca já teria admitido a falha e oferecido R$ 70 mil à modelo, que não aceitou a proposta e recorreu à Justiça.
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