Paolla Oliveira de biquíni: está muito bem, mas não tem obrigação de nada

O mundo está caindo lá fora. Literalmente, porque choveu demais até para um verão brasileiro. Metaforicamente também, já que rumávamos animados para um pós pandemia e, de repente, a ômicron chegou chegando e pegou quase todo mundo que a gente conhece. Seguimos scrollando a internet por hábito, sem grandes esperanças, mas não tem rendido bons momentos, não. Exceto pelo vídeo vertical de Paolla Oliveira de saia e top verde dançando com Diogo Nogueira uma música composta para ela. Que imagem!

Aqui na vida real, é um tal de ver texto sobre cocô de presidente (que apuração, hein, Andréia Sadi?), de whatsapp de amigo positivado, de gripe, de corrupção, de post para questionar vacina para crianças (sim, tem isso) e de... Paolla Oliveira. Ufa, como é bom ver fotos de Paolla Oliveira, assistir vídeos de Paolla Oliveira, ver Paolla beijar Diogo Nogueira, sorrir e fazer o que ela quiser.

Paolla é um refúgio de beleza e perfeição nesse começo de ano na ensolarada e livre de covid Fernando de Noronha. Se ela está plena daquele jeito, por que a gente não está? Tá certo que a atriz tem um relacionamento que inspira sensualidade com um cantor popular de samba. E que tem aquelas pernas, aquela bunda, aquele corpo, aquele cabelo, aquele sorriso. Que mulher!

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Alguém na internet afirmou que ela só postou a foto de biquíni que ilustra esse texto porque a foto está perfeita. Como se ela não pudesse postar caso apareça algo fora do padrão na imagem. Bobagem. Paolla posta sua foto de biquíni porque está bem por fora, claro, mas principalmente porque está bem por dentro. Porque dança quando quer, porque beija na boca às segundas-feiras — todo mundo devia beijar todo dia da semana —, porque está de bem com a vida.

"Ah, mas se ela não fosse perfeita, não teria nada disso", alguém argumenta.

Será? Quanto será que não estamos perdendo porque achamos que não somos merecedoras, já que não temos a aparência de Paolla Oliveira?

Spoiler: a maioria de nós nunca terá aquelas pernas, aquele cabelo, aquele rebolado. Só que o sorriso... esse a gente pode usar, sim. É um trunfo daqueles e só atrai coisa boa. Provavelmente não terei o corpo de Paolla Oliveira nesse 2022, nem o sol de Noronha para iluminar meu frizz.

Mas que vou ser plena igualzinho a ela, ah, isso vou. Você pode discordar de mim no Instagram.