Netflix passa de 200 milhões de assinantes no mundo

A Netflix informou esta semana que terminou 2020 com mais assinantes do que esperava e, num aceno ao mercado, avisou que não precisa de novos empréstimos para seguir crescendo.

Com os 8,51 milhões acrescentados no último trimestre, a empresa terminou 2020 com mais de 200 milhões de assinantes. Ao longo de todo o ano, a empresa ganhou 36,6 milhões de clientes novos.

Esse dado impressiona, especialmente por que 2020 foi um ano de grande crescimento do mercado de streaming. Muitos analistas acreditavam que o serviço de streaming da Disney, que conquistou 87 milhões de assinantes, atrapalharia os negócios da Netflix, o que, aparentemente, não ocorreu.

A empresa informou o que seu fluxo de caixa, US$ 8,2 bilhões, permitirá que pare de depender de empréstimos para continuar a crescer. Essa é uma notícia que diminui as preocupações de investidores. Não por acaso, as ações da Netflix subiram após o anúncio.

As séries "O Gambito da Rainha" e "Bridgerton", dois grandes sucessos recentes, ajudaram a impulsionar o crescimento do número de assinantes.

"Nossa estratégia é simples: se pudermos continuar a melhorar a Netflix todos os dias para melhor agradar nossos membros, podemos ser sua primeira escolha para entretenimento em streaming", disse a empresa em uma carta aos acionistas. "O ano passado é uma prova disso."

Stycer recomenda
Fora da Globo, José Raimundo defende jornalismo: 'Nunca foi tão importante'

GloboNews tem o melhor início de ano de sua história e lidera na TV paga

Até a Record critica Bolsonaro por postura diante de vacina da China

Mestre na arte de fazer chorar, Geraldo Luis agora quer fazer rir

Pior da semana
Globo tortura fã de BBB e apresenta participantes ao longo de seis horas

Melhor da semana
'BBB 21' será a edição com maior número de participantes negros da história

Podcast
BBB21 tem famosos fortes, mas pipoca é repetição de perfis

Uma versão deste texto foi publicada originalmente na newsletter UOL Vê TV, que é enviada às quintas-feiras por e-mail. Para receber, gratuitamente, é só se cadastrar aqui.

Siga a coluna no Facebook e no Twitter.