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Censura e apagamento histórico marcam novo livro da coleção Vaga-Lume
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"Por que começamos a contar nosso tempo no ano um?"
A dúvida está logo nas primeiras linhas de "Os Marcianos", mais recente título da Série Vaga-Lume (Ática). Escrito por Luiz Antonio Aguiar, o livro é a segunda novidade da coleção em aproximadamente um ano. No final de 2020, o lançamento de "Ponha-se No Seu Lugar", estreia de Ana Pacheco na literatura juvenil, deu fim ao hiato de mais de dez anos sem que a Vaga-Lume emitisse sinal inédito de luz. Por enquanto, não há previsão para que outros livros saiam pela série.
Criada no começo dos anos 1970, a Vaga-Lume se transformou num enorme sucesso de público. Seus cento e tantos títulos venderam, até aqui, mais de 8 milhões de exemplares e marcaram a vida de uma quantidade inestimável de leitores. É nítido como qualquer menção à coleção mexe com as melhores memórias afetivas de muita gente - indício é o mar de saudosismo que rolou certa vez lá no Twitter, como vocês podem ver abaixo.
"O Escaravelho do Diabo", de Lúcia Machado de Almeida, "O Mistério do Cinco Estrelas", de Marcos Rey, "A Ilha Perdida", de Maria José Dupré, "A Turma da Rua Quinze", de Marçal Aquino, e "Meninos Sem Pátria", de Luiz Puntel, são alguns dos títulos que costumam vir à mente dos leitores quando a coleção é mencionada. Difícil dizer se novidades terão o mesmo sucesso desses trabalhos, mas a aposta é válida.
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