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Mariana Sanchez e a boa onda da literatura latino-americana
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"Sistema do Tato", de Alejandra Costa Magno (Moinhos). "Salvatierra", de Pedro Mairal" (Todavia). "A Irmã Menor: Um Retrato de Silvina Ocampo", de Mariana Enriquez. "Tornar-se Palestina", de Lina Meruane. E "Eisejuaz", de Sara Gallardo (esses últimos três publicados pela Relicário).
Em comum entre essas obras do Chile e da Argentina, a tradutora: Mariana Sanchez. Ela é jornalista e há mais de dez anos que se debruça sobre a literatura latino-americana contemporânea, especialmente a feita no Cone Sul.
Hoje, é uma das tradutoras mais importantes do país. Se muita coisa boa dos nossos vizinhos tem chegado até a gente nos últimos anos, Mariana é uma das responsáveis. Como tradutora, ainda verteu para o português nomes como Sylvia Molloy e Samanta Schwebliin.
Mariana também integra a curadoria e a coordenação editorial da Coleção Nos.Otras, da editora Relicário. Para falar sobre a atual latino-americana que convidei Mariana para o papo que vocês ouvem no podcast.
De certa forma, este episódio faz par com a edição 87 do programa, quando conversei sobre o mesmo assunto com Laura Del Rey e Raquel Domarco.
Na arte do podcast, "América Invertida", de Joaquín Torres García.
O podcast do Página Cinco está disponível no Spotify, na Apple Podcasts, no Deezer, no SoundCloud e no YouTube.
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