Página Cinco

Página Cinco

Siga nas redes
Só para assinantesAssine UOL
Reportagem

Cidinha da Silva: a crônica está muito viva porque o mundo está muito vivo

"Forte é quem sabe ouvir, quem sabe dialogar, quem se comove com a dor das outras pessoas. Essa pessoa é forte."

É o que escreve Cidinha da Silva em "Foi Mesmo Ontem, Não Faz Tanto Tempo", uma das crônicas de "Tecnologias Ancestrais de Produção de Infinitos", publicado na virada de 2022 para 2023 pela Martelo.

A obra é uma coletânea de textos nos quais a autora olha para questões mais duras de nossa sociedade, reflete a respeito de aspectos do mercado editorial e, num momento mais leve, também escreve, dentre outras coisas, sobre o amor.

Arapucas da profissão de escritora, o olhar da cronista e a vitalidade da crônica como gênero são assuntos do papo que batemos a partir de "Tecnologias Ancestrais de Produção de Infinitos".

Cidinha é uma autora de vasta produção. Como contista, venceu o Prêmio Clarice Lispector da Biblioteca Nacional em 2019 com "Um Exu em Nova York". Já o infantil "O Mar de Manu" lhe valeu o Prêmio APCA de 2021.

De sua obra ainda se destacam títulos como "Sobre-viventes", "Oh, Margem! Reinventa os Rios" e "Os Nove Pentes d'África".

A foto de Cidinha usada na arte do podcast foi feita por Vincent Bosson.

Assine a newsletter da Página Cinco no Substack.

Você pode me acompanhar também pelas redes sociais: Twitter, Instagram, YouTube e Spotify.

Reportagem

Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo acesso a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.

Deixe seu comentário

Só para assinantes