Fim de ano é usar branco (nunca uso), pular as sete ondas (não curto praia) e, claro, discutir durante a ceia sobre listas de melhores filmes. Como minha função social é semear a discórdia, jogo os 15 títulos a seguir na fogueira e observo, de longe, o caos reinar. Arquitetar uma lista é um barato, claro, mas dá um trabalho absurdo. Até porque sempre a gente deixa de lado aquele filme bacana que quase passou do ponto de corte. Sem falar das regras: as minhas são "produções de 2024 vistas por mim neste ano". Algumas coisas (poucas) ainda não chegaram aos cinemas, outras ficaram para o compilado de 2023. |