O dia em que Alê Oliveira foi flagrado na 'balada' e levou bronca de fã

Se tem uma coisa que o Alê Oliveira entende, além de futebol, goró e decretos, é a arte de "sextar". O comentarista mais querido da Champions já aproveitou o "Dia da Maldade" das mais variadas maneiras. Com bordel, pegação, fã, jogo da seleção. E teve um dia em que rolou tudo isso junto e misturado.
Ninguém esperaria menos deste inimigo do limite, não é mesmo?
Aconteceu anos atrás, durante um jogo do Brasil na Copa América. Alê aproveitou a solteirice para curtir a night com amigos em um "estabelecimento adulto". E começou a "trocar saliva" com uma das mulheres que lá trabalhavam. Foi quando um fã de ascendência japonesa resolveu interromper o bem bom.
Ele bateu no meu ombro, de forma indelicada: 'Pô, você é o Alê Oliveira? Sou muito fã!' Falei: 'Brigado, japonês, legal. Fica com Deus'. E voltei pro meu 'assunto'. Depois ele veio de novo. 'Posso tirar uma foto?'. Falei: 'Pô, Pokémon, nesse local?' Fiquei com medo de ele marcar a localização.
Alê
Mesmo temendo onde a foto poderia parar, o comentarista atendeu ao pedido. Só que o cara teimou em voltar. E, toda vez que chegava, pegava Alê em um "investimento mais pesado de língua".
PS: tudo que está grafado entre aspas nesse texto foi dito com as mesmíssimas palavras. Ela fala deste jeitinho mesmo.
Ele perguntou: 'Você vai estar no programa amanhã?'. Falei que sim, já sem aquela simpatia, e voltei a 'trabalhar' fortemente. Eu não estava nem prestando atenção no jogo. E não é que ele voltou pela quarta vez? 'Se você está no programa amanhã, e não está vendo o jogo, como vai falar dele?'
Alê
Primeiro, ele fez esta cara
Depois, ficou tão pistola que não pôde fazer nada a não ser explodir e mandar o sujeito àquele lugar. E ele não se arrepende nadinha. Só imagine a cena.
Essa história, aliás, pode ser ouvida ao som desta Playlist que ele montou especialmente pra Splash, ideal para "sextadas" e não só elas
Nenhuma surpresa de novo. Como bom boleiro que é, Alê curte mesmo é um bom samba e pagode (além de pouquinho de funk das antigas também). E ele acha que dá para ouvir tudo isso em qualquer hora e lugar, mesmo caindo em ciladas em "casas de luz vermelha".
Seja o primeiro a comentar
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.