'Mulher-Maravilha 1984' fez Gal Gadot se emocionar no set de filmagens
"Mulher-Maravilha 1984", que estreia hoje nos cinemas, é um filme bem mais ambicioso do que o primeiro estrelado pela amazona. As cenas de ação são mais ousadas, a história é mais colorida, os vilões são mais extravagantes, e Diana Prince está ainda mais poderosa, apesar de solitária.
Diana já está aí há algumas décadas desde o primeiro filme. Ela ainda ajuda a humanidade e faz o que é necessário, mas ela faz isso de uma forma muito discreta, por baixo dos panos. Ela está solitária. Ela perdeu todos os membros do seu time ao longo dos anos.
Gal Gadot, a Mulher-Maravilha, a Splash
Mostrar a super-heroína em toda a sua glória era um dos objetivos da diretora Patty Jenkins, que começou a elaborar o roteiro de "1984" enquanto ainda trabalhava no primeiro filme, lançado em 2017.
Ele realmente nasceu da pergunta: 'estamos contando a história de origem da Mulher-Maravilha, mas o que não estamos contando?' E eu ainda não havia conseguido explorar algumas coisas, como vê-la usando plenamente seus poderes. Queria ver a Mulher-Maravilha no seu ápice.
Patty Jenkins
O filme entrega isso: Diana faz inúmeras manobras com a ajuda de seu laço da verdade, e tem momentos épicos durante uma perseguição a um comboio de veículos de segurança. E um desses momentos em especial fez Gal se emocionar.
Ela só não revelou qual, já que a entrevista aconteceu ano passado, bem antes de o filme estrear.
De repente, eu não era Gal Gadot, a atriz do filme. Eu era uma garotinha de Israel, e fiquei impressionada porque, como mulher, nunca havia visto algo assim antes. Comecei a chorar na hora.
Gal Gadot
Para a atriz, assistir a esse momento depois também foi poderoso: "Eu não esperava ficar emocionada, nem o fato de isso ter acontecido comigo. Sabe, eu espero que funcione tanto para o público como funcionou para mim. Eu não esperava que fosse tão emocionante".
Por que 1984?
Dá para se perguntar: por que afinal o ano de 1984 foi escolhido para o retorno da Mulher-Maravilha aos cinemas?
Para Patty Jenkins, foi uma escolha natural. "Queria ver os poderes da Mulher-Maravilha neste mundo moderno, porque apesar de o filme se passar em 1984, ele fala muito sobre hoje. E de certa forma, 1984 foi o auge da nossa opulência, do excesso, do sucesso".
Inspiração
Tanto Gal quanto Patty se orgulham do legado do primeiro filme, que arrecadou mais de US$ 800 milhões nas bilheterias e abriu caminho para uma nova leva de blockbusters dirigidos e protagonizados por mulheres, como "Aves de Rapina" e "Capitã Marvel" —este ultimo, da concorrência.
"É ótimo termos sido as primeiras a dar o tom e fazer certo", diz Gal. "E estou muito feliz por termos tantos filmes estrelados por mulheres, de heroínas ou não, como temos agora. Temos 50% de mulheres e 50% de homens na população, então faz sentido que nossas histórias sejam contadas também".
Sendo mãe de duas filhas, eu me sinto muito privilegiada de pessoalmente poder retratar essa personagem tão incrível e icônica, e poder mostrar que elas podem fazer o que quiserem. O céu é o limite.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.