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'Vai emocionar', diz André Marques sobre 'The Voice+' para maiores de 60

Daniel, Claudia Leitte, Mumuzinho e Ludmilla, técnicos do The Voice+
Daniel, Claudia Leitte, Mumuzinho e Ludmilla, técnicos do The Voice+
João Miguel Jr./Globo

De Splash, em São Paulo

07/01/2021 18h11

O The Voice+ vai começar! Voltado para pessoas com mais de 60 anos, a atração dominical da TV Globo estreará no próximo dia 17 de janeiro.

Os quatro técnicos serão: Daniel, Mumuzinho, Claudia Leitte e Ludmilla. Cada um escolherá 12 vozes, formando um total de 48 participantes.

Em entrevista coletiva virtual realizada na tarde de hoje (7), Daniel falou da expectativa para o programa e, como mais experiente do corpo técnico, comentou as diferenças entre outros formatos do The Voice.

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Essas pessoas trazem na bagagem uma experiência de vida que são refletidas nas vozes e nas escolhas das músicas. Todos nós vamos aprender muito com os participantes.
Daniel

A apresentação do programa ficará a cargo de André Marques e Thalita Rebouças. O vencedor ou vencedora do The Voice+ ganhará ganhará um prêmio de R$250 mil e um contrato com a gravadora Universal Music.

Os candidatos têm perfis variados: vão desde artistas que têm uma história musical mais consolidada, até aventureiros que buscam realizar o sonho com mais experiência

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Os estilos musicais, idades e histórias de vida são muito diferentes. Todos os participantes caminham no sonho da música. O The Voice emociona, mas esse vai emocionar mais.
André Marques

E o novo coronavírus?

Antes da primeira etapa do programa, as famosas edições as cegas, os técnicos realizaram conversas virtuais com centenas de pessoas. Uma das preocupações dos diretores do programa é com as medidas sanitárias por conta da pandemia do novo coronavírus.

Assim como em parte da última edição do 'The Voice', o novo programa será gravado com todos os cuidados possíveis. Creso Eduardo Macedo, diretor-geral do "The Voice+", garantiu que todo ocorreu bem.

A ideia da produção é realizar a final do programa ao vivo.

Trabalhamos com equipes reduzidas, para que conseguimos levar arte e entretenimento à casa das pessoas, que é tão necessário. Acho que a Globo tem sido exemplar.
Creso Eduardo Macedo, diretor-geral