Carolina Dieckmann quer expandir sua arte: 'Não vou ficar numa caixinha'
Você pode achar que a conhece pelos seus papéis inesquecíveis na TV como a Camila, de "Laços de Família", atualmente reprisada na Globo, ou a Edwiges, de "Mulheres Apaixonadas", exibida no Viva.
Mas Carolina Dieckmann é uma atriz que quer ir além.
Diante do ano caótico de 2020, isolada com a família em Miami e sem atuar, Carol se dedicou a outros ofícios. Conversamos com ela, diretamente dos EUA, sobre as novas investidas.
Mil faces
Em quarentena, com mais tempo livre, Carol conseguiu explorar mais seus outros lados. Ela conta que deseja expandir sua arte cada vez mais para além da atuação.
Eu me sinto uma artista livre. A maturidade traz isso, a gente para de ter medo. Será que se eu pintar, vou ser menos atriz? Será que se eu cantar, vão confundir? Não me preocupo. Não vou ficar numa caixinha. Tenho cada vez mais coisas a mostrar. Não quero ficar reduzida.
Música presente
Em 2019, Carol estreou o espetáculo "Karolkê". Ela não o considera sua estreia como cantora, mas soube se virar da melhor maneira possível expondo seu lado musical.
Ilustradora
Em outubro do ano passado, Carol mostrou seu lado desenhista ao ilustrar o livro infantil "Chapéuzinho Vermelho", de seu amigo Léo Fuchs. A atriz explica que pintar também é uma maneira de extravasar as emoções.
Escrever
O Instagram também virou uma tela em branco para experimentar. Cada post, por mais simples que seja, desperta a vontade de explorar a escrita, em formato de textos curtos e poesias. Carol pensa em reunir seus textos em um livro.
Adoro poesia, crônica. Exercito minha escrita no Instagram, às vezes até em mensagens de aniversários, em relatos sobre minhas emoções depois da perda da minha mãe, respondendo um fã. Penso sim em colecionar e publicar. Por que não?
Insta-atuação
Mas se engana quem pensa que o ofício de atriz ficou de lado. Desde o fim do ano passado, Carol se dedica a um projeto ao lado de Vivian Mayrink. Ela dá vida a Eugênia, personagem que se materializa no Instagram, através das crônicas escritas pela autora, direto de Portugal.
Esperança
Carolina espera ansiosa pelo controle da pandemia e a chegada da vacina. Nunca passou tanto tempo morando direto nos EUA, sem vir ao Brasil. Quando a poeira abaixar, ela espera retomar os projetos que precisou interromper.
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