Gwyneth Paltrow revela luta contra sequelas da covid-19
Gwyneth Paltrow contou que tem sofrido com os efeitos da chamada "covid longa", em que os sintomas da infecção persistem mesmo depois de o paciente ter se livrado do vírus.
A atriz fez o desabafo sobre a "fadiga e a confusão mental" que a acompanharam por meses em seu site pessoal, o Goop, contando que teve que repensar seu estilo de vida para tentar recuperar sua saúde.
"Eu peguei covid-19 muito cedo e tive alguns efeitos a longo prazo como fadiga e confusão mental", detalhou a atriz, de 48 anos, contando que passou por exames de rotina no mês passado que indicaram inflamações em seu organismo.
"Então fui atrás de um dos maiores especialistas que conheço, o Dr. Will Cole. Ele viu meus exames e me explicou que a estrada até a recuperação seria mais longa que o habitual", relatou Gwyneth.
Conhecida pelos cuidados intensos com o próprio corpo, a atriz deixou claro que seus hábitos antigos não foram suficientes para ajudá-la a superar os sintomas da covid-19. A recuperação exigiu que a artista intensificasse ainda mais a rotina de exercícios e cortasse definitivamente açúcar e álcool de sua dieta.
"Eu tenho cozinhado muito, algumas coisas realmente deliciosas (...) Também estou tomando suplementos, visando um intestino melhor. Tudo o que faço é para me sentir melhor, como um presente para o meu corpo. Eu tenho energia, estou malhando de manhã e fazendo muita sauna, tudo a serviço da minha recuperação", afirmou.
Gwyneth, famosa por produções como "Shakespeare Apaixonado", pela qual ganhou um Oscar em 1999, está em isolamento social na companhia do marido, o produtor de TV Brad Falchuck, e os dois filhos, Apple, de 16 anos, e Moses, de 14, do casamento com o músico Chris Martin, vocalista do Coldplay.
A "covid longa" vivida pela atriz também é conhecida como "covid persistente". Estudos relacionados à doença dizem que o problema se manifesta na forma de quatro síndromes: dano permanente aos pulmões e coração, síndrome de fadiga pós-viral, síndrome pós-terapia intensiva e sintomas contínuos do coronavírus.
Entre os pacientes que apresentam a covid longa, 98% relatam fadiga crônica e 91% dor de cabeça intensa.
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