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Ringo Starr processa empresa por usar seu nome em acessório sexual

Ringo Starr recebe o título de Cavaleiro da Excelentíssima Ordem do Império Britânico, popularmente conhecido como "sir" - JOHN STILLWELL/AFP
Ringo Starr recebe o título de Cavaleiro da Excelentíssima Ordem do Império Britânico, popularmente conhecido como "sir" Imagem: JOHN STILLWELL/AFP

Colaboração para o Splash, em São Paulo

18/02/2021 13h25

Ringo Starr, icônico baterista dos Beatles, processou uma empresa que produziu e registrou um acessório sexual com seu nome sem autorização. O músico de 80 anos descobriu que o produto é comercializado desde, pelo menos, 2008. As informações do caso são do jornal britânico "Express".

Trata-se de um anel peniano vibratório, que ganhou o nome de "Ring O", produzida pela empresa Screaming O, controlada pela Pacific Coast Holdings. A confusão começou em 2018, quando a empresa resolveu registrar o nome do produto. O caso, então, chegou ao conhecimento do baterista no ano seguinte — que havia permitido o uso do nome, mas não tinha autorização para registrá-lo.

Ringo tem sete marcas registradas de seu nome desde 1962, quando ainda estava ativo nos Beatles, e não quer seu nome associado a um acessório sexual. A surpresa, então, veio na resposta da empresa a interpelação de Ringo: acusou o músico de "invadir a marca registrada", e informou que seus clientes são novos, e não da geração dos Beatles. Por isso, segundo a companhia, não havia como associar o produto a ele.

O caso ainda está em andamento, e não tem previsão para sua resolução. De acordo com o "Express", representantes de Ringo não quiseram comentar sobre o processo.