Patricia Marx diz que era homofóbica e desabafa: 'Não gostava de mim'
Em junho do ano passado, Patrícia Marx assumiu seu primeiro relacionamento lésbico para o público. A ex-integrante do grupo Trem da Alegria namora há um ano com a arquiteta Renata Pedreira.
À revista Quem, Marx diz que tinha interesse em mulheres desde a adolescência, mas foi educada em uma época homofóbica onde lésbicas eram chacotas.
"Até minha vida sexual acabou se tornando uma grande ruptura com todo esse universo machista. Finalmente tive a coragem de me assumir lésbica. Me permiti viver isso. Vi que as relações com os homens não davam certo", conta.
"Eu tinha interesse em mulheres desde a adolescência, mas reprimia isso porque fui educada em uma época homofóbica que fazia das lésbicas uma chacota. Eu tinha medo. Eu mesma era homofóbica", desabafa a cantora.
"Lutava contra mim, me agredia, não gostava de mim mesma, achava que era errado e feio... Eu vivi essa coisa esquisita de me reprimir. Me sentia incompleta e com um vazio mesmo tendo uma carreira, um filho e uma casa."
Na entrevista, Patricia Marx diz que depois de "muitos anos de análise", se permitiu experimentar. "Ver se aquilo era um desejo real", explica ela aos 46 anos de idade.
"Mudei a minha cabeça e a minha vida. Nunca estive tão liberta", completa Marx, que recentemente se declarou à amada nas redes sociais. "Obrigada por você existir, amor meu! Eu e minha namorada", escreveu em janeiro.
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