A produção do "BBB" tem dado pesos diferentes para questões sérias e importantes, como a pandemia e a homofobia. Este é um dos assuntos do podcast UOL Vê TV #69, com Aline Ramos, Chico Barney, Débora Miranda e Mauricio Stycer.

Para Aline, a intervenção de Tiago Leifert ao falar sobre a gravidade da pandemia, mesmo sem citar Sarah, deixou claro o que estava acontecendo. "Quem não sabia o que a Sarah tinha falado foi atrás e isso chamou atenção. Foi diferente com os comentários homofóbicos que o Rodolffo fez."

"A direção do programa não se mobilizou para falar sobre homofobia porque poucas pessoas se incomodaram", avalia a colunista do UOL. Muita gente nem vê os comentários dele como homofobia. Tem gente que não leva em consideração, acha que é piada."

"A principal diferença é que a Carla Diaz irritava as pessoas por 24 horas. Não ofende ninguém, mas na hora de decidir quem deve sair isso pesou, é o chamado ranço", diz Aline.

Para a editora de Splash, "as pessoas de dentro da casa não teriam indicado Rodolffo ao paredão pelo comentário que ele fez. "Calhou de ser o Gil que ouviu e tinha o poder de indicá-lo."

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