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Ludmilla é criticada por promover festa com convidados em homenagem à avó

Ludmilla promove festa em homenagem a sua avó - Reprodução/Instagram
Ludmilla promove festa em homenagem a sua avó Imagem: Reprodução/Instagram

Colaboração para Splash, em São Paulo

15/04/2021 10h53Atualizada em 15/04/2021 14h23

Ludmilla promoveu uma festa em homenagem a sua avó em sua casa na Ilha do Governador, Zona Norte do Rio de Janeiro, na quarta-feira (14). A iniciativa da funkeira gerou críticas de seguidores por causa dos riscos que envolvem aglomerações durante a pandemia.

A própria cantora compartilhou com fãs imagens da comemoração através de seu Instagram Stories. Nos vídeos, é possível ver convidados, amigos e familiares da artista reunidos no local, além de garçons e músicos que se apresentavam ao vivo para animar a festa.

Desde a publicação dos primeiros Stories, parte do público ressaltou que atualmente o Brasil enfrenta a fase mais aguda da pandemia do novo coronavírus.

De acordo com números divulgados na quarta (14) pelo consórcio de imprensa, 3.687 pessoas morreram em decorrência da covid-19 no país nas 24 horas anteriores.

A imprensa da Ludmilla informou ao UOL que não vai se pronunciar sobre o caso.

Recentemente, Ludmilla saiu defesa das medidas de restrição para tentar frear o avanço das contaminações, mas cobrou que os governantes garantam vacinas e alimentação para a população.

Em publicação feita em sua conta oficial do Twitter, a cantora carioca reforçou que não é contra o lockdown, mas pediu que a medida seja tomada sem deixar a população desamparada.

"Vocês querem me cancelar porque eu falei que serviços são essenciais? Tudo é essencial! Lockdown é, trabalhar é, comer, pagar conta. Alguém vai garantir que as pessoas tenham vacina e o que comer depois do lockdown? Então tranca tudo! Sou super a favor!", escreveu Lud.

Só mandar trancar e cada um que se vire é mole.

No desabafo, a dona dos hits "Rainha da Favela" e "Favela Chegou" lembrou que a cobrança precisa ser direcionada para os governantes que tomam as decisões e coordenam as medidas de restrição.

"Tem que cobrar dos governantes, não é de mim, não", declarou.