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Cantora Pink revela que refez testamento por medo de morrer de covid-19

Pink, o marido Carey Hart, e os dois filhos - Getty Images
Pink, o marido Carey Hart, e os dois filhos Imagem: Getty Images

Colaboração para o Splash, em São Paulo

04/05/2021 07h48Atualizada em 04/05/2021 07h52

Assim como milhares de pessoas no mundo todo, a cantora Pink passou por maus bocados quando contraiu a covid-19, no ano passado, assim como seus filhos Willow e Jameson. A artista assumiu até mesmo que refez seu testamento quando ficou com medo de morrer da doença.

"Isso vai parecer loucura, mas tivemos Covid no ano passado, bem no início de março e foi realmente muito ruim. Eu reescrevi meu testamento, liguei para minha melhor amiga e disse, porque Jameson e eu estávamos realmente doentes, e Carey (Hart, seu marido) e Willow não. Então você sabe, no momento em que pensei que tudo estava acabado para nós, liguei para minha melhor amiga e disse: 'Só preciso que você diga a Willow o quanto eu a amo', relatou a cantora para Mark Wright, do programa Heart Radio.

Tanto ela quanto seu filho, de 4 anos, se recuperaram da doença. No entanto, a situação deixou lições para Pink, que afirmou ter ficado extremamente preocupada com os filhos. "Foi realmente muito assustador e muito ruim. Como mãe, você pensa sobre o que está deixando para os filhos, o que estou ensinando a eles?", questionou.

No ano passado, Pink já tinha falado sobre a situação de sua família com o novo coronavírus em um ensaio escrito para a NBC News, onde comentou a experiência que teve com a pandemia.

"Lutar contra a covid-19 junto com meu filho (que na época tinha 3 anos) foi a experiência mais desafiadora física e emocionalmente pela qual passei como mãe", disse ela na época. "Semanas depois de receber os resultados dos nossos testes, meu filho ainda estava doente e com febre. Foi uma época terrível, sem saber o que poderia vir a seguir".

Ela destacou que tinha recursos para auxiliar na recuperação, mas lembrou que "nem todas as famílias, principalmente as que vivem em reservas, ou em campos de refugiados, favelas ou favelas, conseguem praticar o distanciamento social".