Família de Chris Cornell entra em acordo judicial com médico do cantor
A família de Chris Cornell, ex-vocalista da banda Soundgarden, entrou em acordo judicial com o médico do cantor, Dr. Robert Koblin, segundo a Fox News. Cornell morreu em 2017, aos 52 anos, nos Estados Unidos.
Os familiares processaram o profissional em 2018 alegando que houve uma prescrição exagerada de medicamentos antes da morte do artista, e que um dos remédio indicados, Lorazepam, indicado para tratar ansiedade, levou o cantor a "comportamentos instáveis".
Testes comprovaram a presença da substância no corpo de Cornell, mas não a citaram como a causa de sua morte.
O processo apontou Dr. Koblin como "repetidamente negligente" e disse que o médico prescreveu, sabendo do histórico de abuso de substâncias de Cornell, "medicamentos perigosos, de uso controlado e que alteram a mente" para o cantor, o que prejudicou seu julgamento e o levou a se envolver em comportamentos impulsivos que ele foi incapaz de controlar, custando-lhe a vida.
O médico e seu advogado negaram as acusações e qualquer responsabilidade pela morte do artista.
Os advogados da família Cornell anunciaram que, depois de anos de negociações, os réus e requerentes chegaram a um acordo, com a condição de que toda a publicidade fosse minimizada e o conteúdo permanecesse confidencial.
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